terça-feira, 10 de julho de 2012

Deus recebe LOUVOR, mas não ouve música.


Um novo estilo de louvor tem invadido as igrejas evangélicas, abalando os pilares dos conceitos bíblicos. Vivemos numa época de baixíssimo nível de conhecimento bíblico. A mediocridade é chocante e invadiu as igrejas na área do louvor. O louvor tem sido superficial e mundano. Superficial porque coloca o prazer do adorador em primeiro lugar, e não a satisfação do Senhor. Mundano porque tem trazido o erotismo para o seio da igreja. Não atentando aos avisos escriturísticos a respeito do amor ao mundo, a igreja tem tomado emprestado a música de entretenimento mundano atual, seus instrumentos, ações, ritmos e espetáculos. Durante tempo demasiado a igreja tem pensado que o poder para alcançar os perdidos está num louvor em sintonia com o estilo Hollywood: sensacional e sensual. O adeus aos louvores em espírito e em verdade é definitivo. As músicas só falam em focar a atenção em si mesmo, conseguir bênçãos, milagres, melhorar a situação financeira, coisas do tipo: “há poder em minhas palavras”, “tenho fé em mim mesmo”, “creio em mim mesmo”, “sinto orgulho do que realizei”, “eu consigo isso”, “eu consigo aquilo”. Na verdade a ênfase é a auto-suficiência do pensamento positivo. Louvor não é mais quebrantamento, é elevação da auto-estima.

Diz a Bíblia:  E ele, repondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaias acerca de vós, ipócritas, como esta escrito: Este povo honra-me bem com os lábios, mas o seu coração esta longe de mim.
E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim;
Marcos 7:6
E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim;
Marcos 7:6

O louvor moderno tornou-se um cavalo de tróia dentro da igreja, e vem trazendo além do exibicionismo, sensualidade para o seu meio. As letras de alguns corinhos são excessivamente eróticas, repleta de intimidade física como se o nosso Deus Altíssimo fosse um gigolô, um amado amante, um amante lúbrico da membresia: “Eu quero tocar nos cachos dos teus cabelos e beijar os teus pés”, “Meu lindo Jesus, meu amor”, “Jesus minha paixão, o teu perfume me envolve”, “Jesus tem paixão por aqueles que são dele”. Neste contexto, o som da batucada leva o rebanhão a estremecer, pular, gingar o corpo, fazer “sapateado de anjos” e entrar em delírio.

Na visão do “ministrão” de louvores eróticos o mundo precisa ver que a igreja é “legal”, atualizada e acompanha os tempos. Portanto, o que vale é o apelo aos sentidos físicos, nada de promover a santidade. O negócio é satisfazer a necessidade de balanço, de maneios, de se soltar. Louvor é catarse. É forró, funk, samba, axé, rock e companhia Ltda. Neste contexto, o “ministrão” sem nenhum pejo manipula o louvor mandando as pessoas gritar, saltitar, rodopiar e dizer para o irmão do lado: “o gigante vai ser derrotado”, “Deus vai trazer de volta o que é seu”. E, os chavões invertebrados do “ministrão” continuam: “manda chuva, Senhor”, “traz vitória para cá”, “dá propósito para lá”. Uma verdadeira lavagem cerebral.

O verdadeiro louvor é consciência do sagrado e quebrantamento, é uma entrega incondicional. Louvor não é passa-tempo e nem tampouco uma atitude irrefletida, mas sim, a expressão sacrificial de nosso ser a Deus. O louvor bíblico nos leva a descortinar o drama da cruz. Quando a sabedoria da cruz não é entendida o verdadeiro louvor se esvai. Louvor, disse o puritano Stephen Charnock, “é um ato do entendimento aplicando-se ao conhecimento da excelência de Deus”. Deus sempre deve ser para nós o Grande Deus, a quem nos chegamos com reverência e sacrifício de louvor. Se cantarmos uma música banal sem palavras que edificam, estamos insultando a Deus. O Senhor se agrada de hinos sacros e eruditos, cantados em espírito de perfeita adoração e não em espírito de erotismo que leva a igreja a proceder exatamente como ocorre nos shows das casas noturnas mundanas. Louvor que não recorda que somos pecadores e que precisamos nos santificar não é louvor.

Lamentavelmente, na área do louvor, a igreja moderna precipitou-se impetuosamente no declive do secularismo. Não sabe a diferença entre louvor e diversão. Não está disposta a ser desprezada pelo mundo por causa da cruz. A igreja moderna se envergonha do verdadeiro Evangelho. Perdeu a capacidade de salgar. Perdeu o respeito daqueles a quem deseja alcançar com a mensagem de Cristo. A luz se enfraqueceu.

A.W.Tozer disse: “Para que haja louvor verdadeiro, algumas coisas devem ser destruídas, pois possuem elementos que não podem permanecer numa vida agradável a Deus”. Portanto, se quisemos ver a glória de Deus em nossas igrejas devemos eliminar a erotização dos louvores.

Estou convencido de que nossas igrejas não precisam encher-se de mais gente, e, sim, de que as pessoas que nelas estão encham-se do conhecimento de Deus. Quando isso acontecer o erotismo não terá espaço nos louvores. De Gênesis a Apocalipse, a igreja é exortada a permanecer fiel, seguindo o Senhor, com um coração puro, jamais se desviando do caminho estreito!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ecumenismo religioso: uma armadilha de Satanas.







Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”, argumentam.

O ecumenismo — gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o objetivo de calar os pregadores da Palavra de Deus. Ele se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa possui a sua verdade. Mas o Senhor asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).
Causa estranheza o fato de uma parte do evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável. Já ouço pastores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. A igreja deve ser inclusiva”. A despeito de o Senhor Jesus ter afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento ecumênico. Nos Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza. Pregam sobre Deus de maneira generalizante, a fim de não ofenderem romanistas, muçulmanos, budistas etc. E, no Brasil, alguns acontecimentos têm preocupado aqueles que ainda preservam a sã doutrina.


Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da Igreja da Unificação, do “reverendo” coreano Sun Myung Moon. “Qual é o problema de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato, odiar o “reverendo” Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado? Moon também se considera um novo Messias que precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar. Que blasfêmia! A Palavra de Deus não aprova esse tipo de aliança (2Co 6.14-18).


Outro exemplo de ecumenismo religioso é o envolvimento de pastores com o unicismo, uma seita que diz ter a “voz da verdade” e vem tendo livre acesso, através de suas celebridades, às igrejas evangélicas. O pentecostalismo da unicidade é herético, visto que se opõe à doutrina da Trindade, a base das principais doutrinas cristãs. Quem se opõe à tripessoalidade divina (confundindo-a com o triteísmo) nega não apenas a teologia, mas também a própria Bíblia (Gn 1.26 e Jo 14.23), o cristianismo (Mt 28.19 e 2Co 13.13), a deidade do Espírito Santo (Jo 14.16-17 e 16.7-10), a clara distinção entre o Pai e o Filho (Jo 5.19-47 e 14.1-16) e o plano da redenção da humanidade (Jo 3.16 e 17.4-5). Atentemos para a verdadeira voz da verdade, a do Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.17).


Pastores e cantores, por falta de vigilância ou movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os infiéis, deixando-se enganar pelo ecumenismo religioso. A maior emissora de televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos — descobriu que nem todos os cristãos são “extremistas” e “fanáticos”. Há um grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At 4.12).


Em um programa dominical, certa “pastora” resolveu tripudiar sobre os seus “inimigos”, rodopiando com baianas e cantando com sambistas no ritmo das religiões afro-brasileiras. Enquanto ela dançava, a apresentadora, seus convidados e a platéia riam sem parar, numa grande celebração. Que tipo de evangelho “agradável” e “inclusivo” é esse? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11-12: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas por minha causa”.


Há poucos dias, uma conhecida cantora gospel admitiu, de modo tácito, que o sincretismo religioso é aceitável. Ao concordar com a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”. E o pior: depois, escreveu nas redes sociais que se sentiu como Paulo no Areópago... Ora, esse apóstolo não pregou a convivência ecumênica nem apresentou uma mensagem que os atenienses queriam ouvir. Ele disse o que todos precisavam ouvir. Ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Já a aludida celebridade, deslumbrada, estava sorridente e saltitante.


Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de celebridades gospel estarem aparecendo na televisão. Mas não nos iludamos, pois a porta não foi aberta para o Evangelho. O que existe, na verdade, é um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a pregação de que o Senhor Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — certamente, orientadas a não falar claramente da salvação em Cristo — têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador, simpático, suave, aberto ao ecumenismo.


O que está escrito em 1Coríntios 16.9? “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários”. Quando Deus verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à convivência ecumênica. Preguemos, pois, como Paulo, nesse mundo, que é um grande caldeirão religioso: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).

Homem nenhum nasce gay. Leia a matéria.

MADRI, 09 Jan. 12 / 05:32





Em uma entrevista concedida ao jornal espanhol El Pais sobre seu livro "Compreender e sanar a homossexualidade", Richard Cohen, quem se define a si mesmo com um "ex-gay", afirmou que a Associação Norte-americana de Psicologia depois de muitas investigações chegou à conclusão de que as pessoas não nascem homossexuais.

O livro do Cohen foi colocado à venda em 2004. Agora em 2012 a editorial LibrosLibres fez uma nova edição que recebeu a aceitação do público incluindo os leitores homossexuais. Entretanto o movimento de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais (conhecido pela sua sigla LGTB) pediu que o livro fosse retirado das livrarias o qual foi considerado como um ataque à liberdade de expressão.

Na entrevista ao El Pais e explicando a verdadeira origem da homossexualidade, Cohen afirmou que "em 2008, a Associação Norte-americana de Psicologia disse que embora houvesse muitas investigações sobre as possíveis causa genéticas, biológicas ou hormonais da orientação sexual, não houve descobertas que permitam aos cientistas chegar à conclusão de que a orientação sexual esteja determinada por um ou vários fatores particulares. A ciência diz que as pessoas não nascem gays".

Ao ser perguntado se a homossexualidade é um fator biológico o autor do livro sustentou que aqueles que experimentam sentimentos homossexuais são homens e mulheres extremamente sensíveis e assinalou que eles "vivem uma relação com seus pais, com seus companheiros e com seu entorno, deferente à dos seus irmãos e às de outras pessoas ao seu redor. Essa sensibilidade pode assentar as bases para os sentimentos homossexuais".

O autor do livro, que nos últimos 21 anos trabalhou como psicoterapeuta, confessa que suas reflexões partem de uma experiência pessoal e manifestou que "eu mesmo vivi como gay, tive um companheiro gay durante três anos".

Entretanto durante muito tempo Cohen sofreu por viver nesse estado e reconheceu que não recebeu ajuda porque "muitos terapeutas me diziam que eu tinha nascido gay, que não havia nada a ser feito. Que eu devia aceitar e viver uma vida gay".

O autor explicou que atrás das pessoas homossexuais quase sempre há uma história de dor que preferem ocultar.

"Sob meu desejo pelos homens havia uma ferida. Não recordava que meu tio tinha abusado sexualmente de mim. É algo que reprimi durante 25 anos, até que fiz minha terapia. Então encontrei a um mentor masculino, heterossexual. Quando experimentei o luto por esse abuso minhas tendências homossexuais desapareceram".

Ao referir-se às causas da homossexualidade Cohen sustenta que o abuso sexual é uma das razões e explicou que "nunca é uma coisa só. É uma combinação de vários fatores. 50 por cento de meus clientes sofreu abuso sexual por parte de alguém do mesmo sexo".

Logo depois de assinalar que os homossexuais são uma porcentagem pequena da população e muitos deles seguem sentindo-se mal consigo próprios apesar de seu bom estado físico já que "não importa quantos músculos desenvolvam, mesmo assim eles se sentem inferiores interiormente".

Richard Cohen explicou logo que é um mito afirmar que se nasce gay porque cientificamente isso não é válido. "Mas tampouco se pode dizer que ser gay seja uma opção. A pessoa não acorda um dia e decide ser gay. Há uma série de fatores combinados que fazem que alguém se comporte como gay. Tratando centenas de homossexuais venho descobrindo que há uma série de contextos comuns em todos eles", acrescentou.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Porque o Dilúvio?

Um dos motivos de Deus ter destruido a humanidade no dilúvio, foi  que os filhos de Deus, representados em Genesis 6:2, pela descendência Sete, e as filhas dos homens no mesmo versículo, representavam os descendentes de Caim. Os filhos de Deus tomaram para si mulheres de todas que escolheram, esta foi a queda dos filhos de Deus. Permita-me fazer uma ilustração: Os descendentes de Caim aqui simboliza o mundo (mundanismo), o pecado em geral.  E os descendentes de Sete, eram o povo que serviam a Deus e o adoravam em espírito e em verdade, mas por desvio de conduta os filhos de Deus fizeram aliança com os descendentes de Caim (ou seja com o mundo) e atrairam assim a ira do Senhor Jeová, trazendo sobre eles o dilúvio e consequentemente a morte daquela geração. Sendo salvos na ocasião somente Noé, sua esposa e seus três filhos com suas esposas. O que quero dizer com isto! Em pleno século XXI vemos lideres de igrejas fazendo alianças com o mundo, ecumenismo, pecado etc... o mundo entrando nas igrejas, jovens cristãos procurando casamento com jovens não cristães, uma mistura que não agrada nem um pouco a Deus. Mas existe um povo que não se curva diante deste mundo de trevas, que não se curvam diante das ofertas de satanás, um povo que não faz aliança com o mundo, mas que tem aliança com o Senhor, um povo que se santifica, que ora, jejua e cre em sobrenatural, e que serve a Deus com temor e tremor. Não ceda, Não esmoreça, esteja de pé, pois o Senhor Deus de Israel é contigo. 

sábado, 17 de março de 2012

Bispo Macedo Falso profeta?






Bispo Macedo:

Estratégia de combate aos concorrentes.

Até recentemente havia uma regra não escrita na Igreja Universal: o bispo Edir Macedo só deixava que um novo templo fosse aberto se tivesse certeza de que poderia arrecadar ali um mínimo de 150 000 reais por mês. Menos do que isso, não valia a pena. A concorrência nos calcanhares, sobretudo da Igreja Mundial do Poder de Deus, do bispo Valdemiro Santiago, obrigou a Universal adotar uma nova estratégia de franquia. Agora, basta o candidato provar que o templo faturará 50 000 reais por mês, no mínimo, e tem a autorização para que abra as portas.

Mateus 7:15 a biblia diz: Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. 

Mateus 24:11 e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.

 Mateus 24:24 E surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganaria até os escolhidos. 

II Pedro 2:1  E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

Medite, ore e peça a Deus que lhe mostre o caminho da verdade.