Blog do Pr. Rogério Braz
EXERCENDO UM MINISTÉRIO ITINERANTE NA PREGAÇÃO DA PALAVRA DO SENHOR.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Deus recebe LOUVOR, mas não ouve música.
Um novo estilo de louvor tem
invadido as igrejas evangélicas, abalando os pilares dos conceitos bíblicos.
Vivemos numa época de baixíssimo nível de conhecimento bíblico. A mediocridade
é chocante e invadiu as igrejas na área do louvor. O louvor tem sido superficial
e mundano. Superficial porque coloca o prazer do adorador em primeiro lugar, e
não a satisfação do Senhor. Mundano porque tem trazido o erotismo para o seio
da igreja. Não atentando aos avisos escriturísticos a respeito do amor ao
mundo, a igreja tem tomado emprestado a música de entretenimento mundano atual,
seus instrumentos, ações, ritmos e espetáculos. Durante tempo demasiado a
igreja tem pensado que o poder para alcançar os perdidos está num louvor em
sintonia com o estilo Hollywood: sensacional e sensual. O adeus aos louvores em
espírito e em verdade é definitivo. As músicas só falam em focar a atenção em
si mesmo, conseguir bênçãos, milagres, melhorar a situação financeira, coisas
do tipo: “há poder em minhas palavras”, “tenho fé em mim mesmo”, “creio em mim
mesmo”, “sinto orgulho do que realizei”, “eu consigo isso”, “eu consigo
aquilo”. Na verdade a ênfase é a auto-suficiência do pensamento positivo.
Louvor não é mais quebrantamento, é elevação da auto-estima.
Diz a Bíblia: E ele, repondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaias acerca de vós, ipócritas, como esta escrito: Este povo honra-me bem com os lábios, mas o seu coração esta longe de mim.
E
ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós,
hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o
seu coração está longe de mim;
Marcos 7:6
Marcos 7:6
E
ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós,
hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o
seu coração está longe de mim;
Marcos 7:6
Marcos 7:6
O louvor moderno tornou-se um
cavalo de tróia dentro da igreja, e vem trazendo além do exibicionismo,
sensualidade para o seu meio. As letras de alguns corinhos são excessivamente
eróticas, repleta de intimidade física como se o nosso Deus Altíssimo fosse um
gigolô, um amado amante, um amante lúbrico da membresia: “Eu quero tocar nos
cachos dos teus cabelos e beijar os teus pés”, “Meu lindo Jesus, meu amor”,
“Jesus minha paixão, o teu perfume me envolve”, “Jesus tem paixão por aqueles
que são dele”. Neste contexto, o som da batucada leva o rebanhão a estremecer,
pular, gingar o corpo, fazer “sapateado de anjos” e entrar em delírio.
Na visão do “ministrão” de
louvores eróticos o mundo precisa ver que a igreja é “legal”, atualizada e
acompanha os tempos. Portanto, o que vale é o apelo aos sentidos físicos, nada
de promover a santidade. O negócio é satisfazer a necessidade de balanço, de
maneios, de se soltar. Louvor é catarse. É forró, funk, samba, axé, rock e
companhia Ltda. Neste contexto, o “ministrão” sem nenhum pejo manipula o louvor
mandando as pessoas gritar, saltitar, rodopiar e dizer para o irmão do lado: “o
gigante vai ser derrotado”, “Deus vai trazer de volta o que é seu”. E, os
chavões invertebrados do “ministrão” continuam: “manda chuva, Senhor”, “traz
vitória para cá”, “dá propósito para lá”. Uma verdadeira lavagem cerebral.
O verdadeiro louvor é consciência
do sagrado e quebrantamento, é uma entrega incondicional. Louvor não é
passa-tempo e nem tampouco uma atitude irrefletida, mas sim, a expressão
sacrificial de nosso ser a Deus. O louvor bíblico nos leva a descortinar o
drama da cruz. Quando a sabedoria da cruz não é entendida o verdadeiro louvor
se esvai. Louvor, disse o puritano Stephen Charnock, “é um ato do entendimento
aplicando-se ao conhecimento da excelência de Deus”. Deus sempre deve ser para
nós o Grande Deus, a quem nos chegamos com reverência e sacrifício de louvor.
Se cantarmos uma música banal sem palavras que edificam, estamos insultando a
Deus. O Senhor se agrada de hinos sacros e eruditos, cantados em espírito de
perfeita adoração e não em espírito de erotismo que leva a igreja a proceder
exatamente como ocorre nos shows das casas noturnas mundanas. Louvor que não
recorda que somos pecadores e que precisamos nos santificar não é louvor.
Lamentavelmente, na área do
louvor, a igreja moderna precipitou-se impetuosamente no declive do
secularismo. Não sabe a diferença entre louvor e diversão. Não está disposta a
ser desprezada pelo mundo por causa da cruz. A igreja moderna se envergonha do
verdadeiro Evangelho. Perdeu a capacidade de salgar. Perdeu o respeito daqueles
a quem deseja alcançar com a mensagem de Cristo. A luz se enfraqueceu.
A.W.Tozer disse: “Para que haja
louvor verdadeiro, algumas coisas devem ser destruídas, pois possuem elementos
que não podem permanecer numa vida agradável a Deus”. Portanto, se quisemos ver
a glória de Deus em nossas igrejas devemos eliminar a erotização dos louvores.
Estou convencido de que nossas
igrejas não precisam encher-se de mais gente, e, sim, de que as pessoas que
nelas estão encham-se do conhecimento de Deus. Quando isso acontecer o erotismo
não terá espaço nos louvores. De Gênesis a Apocalipse, a igreja é exortada a
permanecer fiel, seguindo o Senhor, com um coração puro, jamais se desviando do
caminho estreito!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Ecumenismo religioso: uma armadilha de Satanas.
Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era
considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam
contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos
e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento
entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas
composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a
Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e
programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”,
argumentam.
O ecumenismo — gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo
inteiro” — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem
defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o
objetivo de calar os pregadores da Palavra de Deus. Ele se baseia no princípio
“democrático” de que cada pessoa possui a sua verdade. Mas o Senhor asseverou
que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me
amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a
minha palavra” (Jo 14.15-24).
Causa estranheza o fato de uma parte do
evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente
aceitável. Já ouço pastores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que
nos une. A igreja deve ser inclusiva”. A despeito de o Senhor Jesus ter
afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6),
está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento ecumênico. Nos
Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza.
Pregam sobre Deus de maneira generalizante, a fim de não ofenderem romanistas,
muçulmanos, budistas etc. E, no Brasil, alguns acontecimentos têm preocupado
aqueles que ainda preservam a sã doutrina.
Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro
de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da
Igreja da Unificação, do “reverendo” coreano Sun Myung Moon. “Qual é o problema
de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos
devem se unir pela paz mundial”, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato,
odiar o “reverendo” Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo
blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o
insuficiente para nos purificar de todo o pecado? Moon também se considera um
novo Messias que precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não
conseguiu realizar. Que blasfêmia! A Palavra de Deus não aprova esse tipo de
aliança (2Co 6.14-18).
Outro exemplo de ecumenismo religioso é o
envolvimento de pastores com o unicismo, uma seita que diz ter a “voz da
verdade” e vem tendo livre acesso, através de suas celebridades, às igrejas
evangélicas. O pentecostalismo da unicidade é herético, visto que se opõe à
doutrina da Trindade, a base das principais doutrinas cristãs. Quem se opõe à
tripessoalidade divina (confundindo-a com o triteísmo) nega não apenas a
teologia, mas também a própria Bíblia (Gn 1.26 e Jo 14.23), o cristianismo (Mt
28.19 e 2Co 13.13), a deidade do Espírito Santo (Jo 14.16-17 e 16.7-10), a clara
distinção entre o Pai e o Filho (Jo 5.19-47 e 14.1-16) e o plano da redenção da
humanidade (Jo 3.16 e 17.4-5). Atentemos para a verdadeira voz da verdade, a do
Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.17).
Pastores e cantores, por falta de vigilância ou
movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os
infiéis, deixando-se enganar pelo ecumenismo religioso. A maior emissora de
televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos —
descobriu que nem todos os cristãos são “extremistas” e “fanáticos”. Há um
grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente
que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At
4.12).
Em um programa dominical, certa “pastora” resolveu
tripudiar sobre os seus “inimigos”, rodopiando com baianas e cantando com
sambistas no ritmo das religiões afro-brasileiras. Enquanto ela dançava, a
apresentadora, seus convidados e a platéia riam sem parar, numa grande
celebração. Que tipo de evangelho “agradável” e “inclusivo” é esse? Lembrei-me
imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11-12: “Bem-aventurados
sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal
contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso
galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas por minha causa”.
Há poucos dias, uma conhecida cantora gospel admitiu,
de modo tácito, que o sincretismo religioso é aceitável. Ao concordar com a
seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de
religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”. E o pior: depois,
escreveu nas redes sociais que se sentiu como Paulo no Areópago... Ora, esse
apóstolo não pregou a convivência ecumênica nem apresentou uma mensagem que os
atenienses queriam ouvir. Ele disse o que todos precisavam ouvir. Ao chegar a
Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à
idolatria” (At 17.16). Já a aludida celebridade, deslumbrada, estava sorridente
e saltitante.
Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de
celebridades gospel estarem aparecendo na televisão. Mas não nos iludamos, pois
a porta não foi aberta para o Evangelho. O que existe, na verdade, é um projeto
ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a pregação de que o Senhor
Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — certamente, orientadas a não
falar claramente da salvação em Cristo — têm empregado bordões
antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de
confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador,
simpático, suave, aberto ao ecumenismo.
O que está escrito em 1Coríntios 16.9? “Porque uma
porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários”. Quando Deus
verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o
apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra
nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à
convivência ecumênica. Preguemos, pois, como Paulo, nesse mundo, que é um
grande caldeirão religioso: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância,
anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).
Homem nenhum nasce gay. Leia a matéria.
MADRI, 09 Jan. 12 / 05:32
Em uma entrevista concedida ao jornal espanhol El Pais sobre seu livro "Compreender e sanar a homossexualidade", Richard Cohen, quem se define a si mesmo com um "ex-gay", afirmou que a Associação Norte-americana de Psicologia depois de muitas investigações chegou à conclusão de que as pessoas não nascem homossexuais.
Em uma entrevista concedida ao jornal espanhol El Pais sobre seu livro "Compreender e sanar a homossexualidade", Richard Cohen, quem se define a si mesmo com um "ex-gay", afirmou que a Associação Norte-americana de Psicologia depois de muitas investigações chegou à conclusão de que as pessoas não nascem homossexuais.
O livro do Cohen foi colocado à venda em 2004. Agora em 2012 a editorial LibrosLibres fez uma nova edição que recebeu a aceitação do público incluindo os leitores homossexuais. Entretanto o movimento de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais (conhecido pela sua sigla LGTB) pediu que o livro fosse retirado das livrarias o qual foi considerado como um ataque à liberdade de expressão.
Na entrevista ao El Pais e explicando a verdadeira origem da homossexualidade, Cohen afirmou que "em 2008, a Associação Norte-americana de Psicologia disse que embora houvesse muitas investigações sobre as possíveis causa genéticas, biológicas ou hormonais da orientação sexual, não houve descobertas que permitam aos cientistas chegar à conclusão de que a orientação sexual esteja determinada por um ou vários fatores particulares. A ciência diz que as pessoas não nascem gays".
Ao ser perguntado se a homossexualidade é um fator biológico o autor do livro sustentou que aqueles que experimentam sentimentos homossexuais são homens e mulheres extremamente sensíveis e assinalou que eles "vivem uma relação com seus pais, com seus companheiros e com seu entorno, deferente à dos seus irmãos e às de outras pessoas ao seu redor. Essa sensibilidade pode assentar as bases para os sentimentos homossexuais".
O autor do livro, que nos últimos 21 anos trabalhou como psicoterapeuta, confessa que suas reflexões partem de uma experiência pessoal e manifestou que "eu mesmo vivi como gay, tive um companheiro gay durante três anos".
Entretanto durante muito tempo Cohen sofreu por viver nesse estado e reconheceu que não recebeu ajuda porque "muitos terapeutas me diziam que eu tinha nascido gay, que não havia nada a ser feito. Que eu devia aceitar e viver uma vida gay".
O autor explicou que atrás das pessoas homossexuais quase sempre há uma história de dor que preferem ocultar.
"Sob meu desejo pelos homens havia uma ferida. Não recordava que meu tio tinha abusado sexualmente de mim. É algo que reprimi durante 25 anos, até que fiz minha terapia. Então encontrei a um mentor masculino, heterossexual. Quando experimentei o luto por esse abuso minhas tendências homossexuais desapareceram".
Ao referir-se às causas da homossexualidade Cohen sustenta que o abuso sexual é uma das razões e explicou que "nunca é uma coisa só. É uma combinação de vários fatores. 50 por cento de meus clientes sofreu abuso sexual por parte de alguém do mesmo sexo".
Logo depois de assinalar que os homossexuais são uma porcentagem pequena da população e muitos deles seguem sentindo-se mal consigo próprios apesar de seu bom estado físico já que "não importa quantos músculos desenvolvam, mesmo assim eles se sentem inferiores interiormente".
Richard Cohen explicou logo que é um mito afirmar que se nasce gay porque cientificamente isso não é válido. "Mas tampouco se pode dizer que ser gay seja uma opção. A pessoa não acorda um dia e decide ser gay. Há uma série de fatores combinados que fazem que alguém se comporte como gay. Tratando centenas de homossexuais venho descobrindo que há uma série de contextos comuns em todos eles", acrescentou.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Porque o Dilúvio?
Um dos motivos de Deus ter destruido a humanidade no dilúvio, foi que os filhos de Deus, representados em Genesis 6:2, pela descendência Sete, e as filhas dos homens no mesmo versículo, representavam os descendentes de Caim. Os filhos de Deus tomaram para si mulheres de todas que escolheram, esta foi a queda dos filhos de Deus. Permita-me fazer uma ilustração: Os descendentes de Caim aqui simboliza o mundo (mundanismo), o pecado em geral. E os descendentes de Sete, eram o povo que serviam a Deus e o adoravam em espírito e em verdade, mas por desvio de conduta os filhos de Deus fizeram aliança com os descendentes de Caim (ou seja com o mundo) e atrairam assim a ira do Senhor Jeová, trazendo sobre eles o dilúvio e consequentemente a morte daquela geração. Sendo salvos na ocasião somente Noé, sua esposa e seus três filhos com suas esposas. O que quero dizer com isto! Em pleno século XXI vemos lideres de igrejas fazendo alianças com o mundo, ecumenismo, pecado etc... o mundo entrando nas igrejas, jovens cristãos procurando casamento com jovens não cristães, uma mistura que não agrada nem um pouco a Deus. Mas existe um povo que não se curva diante deste mundo de trevas, que não se curvam diante das ofertas de satanás, um povo que não faz aliança com o mundo, mas que tem aliança com o Senhor, um povo que se santifica, que ora, jejua e cre em sobrenatural, e que serve a Deus com temor e tremor. Não ceda, Não esmoreça, esteja de pé, pois o Senhor Deus de Israel é contigo.
sábado, 17 de março de 2012
Bispo Macedo Falso profeta?
Bispo Macedo:
Estratégia de combate aos concorrentes.
Até recentemente havia uma regra não escrita na Igreja Universal: o bispo Edir Macedo só deixava que um novo templo fosse aberto se tivesse certeza de que poderia arrecadar ali um mínimo de 150 000 reais por mês. Menos do que isso, não valia a pena. A concorrência nos calcanhares, sobretudo da Igreja Mundial do Poder de Deus, do bispo Valdemiro Santiago, obrigou a Universal adotar uma nova estratégia de franquia. Agora, basta o candidato provar que o templo faturará 50 000 reais por mês, no mínimo, e tem a autorização para que abra as portas.
Mateus 7:15 a biblia diz: Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.
Mateus 24:11 e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.
Mateus 24:24 E surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganaria até os escolhidos.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
Medite, ore e peça a Deus que lhe mostre o caminho da verdade.
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