terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ATÉ O CASAMENTO TRAZ BENIFÍCIO A SOCIEDADE. DEUS SEJA LOUVADO

Um estudo realizado no pais do Canada, e publicado na revista "Philosophical Transactions of the Royal Society", mostrou que sociedades onde monogamia (casamento com um só conjuge) predomina, são menos violentas do que aquelas onde majoritariamente os relacionamentos envolvem um marido e mais de uma esposa. De acordo com os cientistas, a monogamia foi aceita e difundida pala maioria dos paises por funcionar como um regulador social e, sem ela os índices de criminalidade aumentariam muito. Para o grupo de pesquisadores - formado por um piscólogo, um antropologo e um biólogo-, se a poligamia fosse regra, o mundo seria um lugar com altas taxas de estupros, sequestro e homicídios. "Desenvolvemos e exploramos a hipóte-se de que normas e instituições foram incorporadas pelo casamento monogâmico, porque beneficiam a evolução cultural. A monogamia rduz a competição entre sexos, o número de homens descomprometidos, od índices de criminalidade - que incluem estupro, homícidio, roubos e fraudes -, bem como diminue abusos pessoas. Isso porque os homens que conseguem se casar com mais mulheres são os que tem mais dinheiro; logo, os menos favorecidos seriam induzidos a roubar ou matar por dinheiro, ou ainda a buscar sexo de outra forma, com sequestros e estupros, aponta a pesquisa, que tem como outor principal o psicólogo Joseph Henrich.

Existem hoje, em todo o mundo, aproximadamente 50 paises que ainda hoje adotam em suas leis a poligamia (o homem ter mais que uma esposa), e em outros 20, vivem essa pratica em sua cultura, sendo a maioria destes paises na áfrica, região de forte concentração da religião muçulmana.

  A poligamia está caindo em desuso, com a disseminação da noção de igualdade entre os sexos. "É o efeito da forte influência do cristianismo e da cultura moderna ocidental", explica Luiz Fernando Dias Dutra, professor de antropologia do Museu Nacional (UFRJ).

Você sabia?
 
  Joseph Smith (fundador dos mórmons)

  1805 a 1844

Os registros são controversos, mas tudo indica que o fundador dos mórmons teve mais de 30 esposas, com idades que variavam dos 14 aos 60 anos. A "titular", Emma, tinha que lidar com as "sucessoras". Suas opiniões divergentes levaram alguns historiadores a acreditar que Smith realizou parte de seus outros casamentos sem o conhecimento da primeira esposa.

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